Síndrome Febril

Autores

  • Nelson Gonçalves Pereira

Resumo

São traçadas as linhas gerais da regulação térmica, de modo que se possa entender a patogenia da febre verdadeira e das hipertermias. O autor revê as principais características da semiologia do síndrome febril, com destaque para as técnicas de sua aferição, a diferenciação entre febre e as hipertermias fisiológicas, a correlação com o pulso e a sua classificação quanto à intensidade. Destaca-se a importância de se apurar o modo de início da febre, se súbito ou insidioso; descrevem-se os principais tipos de curva febril e a sua interpretação clínica. São feitas considerações acerca das convulsões febris e a conduta quando da sua presença. São listados os principais argumentos a favor do tratamento antitérmico e os que são contra, chamando-se a atenção para aquelas condições em que ele deve ser indicado. As informações farmacológicas mais relevantes para o uso prático do paracetamol, dipirona, ácido acetilsalicílico e do ibuprofeno, bem como as doses recomendadas no atendimento diário, são descritas na parte final do artigo.

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Publicado

2019-08-28

Como Citar

Pereira, N. G. . (2019). Síndrome Febril. ACTA MSM - Periódico Da EMSM, 1(1), 59–71. Recuperado de https://revista.souzamarques.br/index.php/ACTA_MSM/article/view/26